Source SPACE.com: All about our solar system, outer space and exploration
Projetado para levar três astronautas da Apollo à Lua e voltar, o Saturno V fez o seu primeiro teste de voo não tripulado em 1967. Um total de 13 foguetes Saturno V foram lançados a partir de 1967 até 1973, realizando as missões Apollo, assim como a estação espacial Skylab. Cada parte do foguete gigante é usado e depois descartado durante a missão. Apenas o pequeno módulo de comando sobrevive para retornar à Terra.
O primeiro estágio do foguete Saturno V transporta 203.400 galões (770 mil litros) de combustível de querosene e 318.000 galões (1.200.000 litros) de oxigênio líquido necessários para a combustão. Na decolagem, no primeiro estágio cinco motores de foguete F-1 são utilizados para produzir 7,5 milhões de libras de empuxo.
A uma altitude de 42 milhas (67 km), os motores F-1 são desligados. Parafusos explosivos são utilizados para ejetar o primeiro estágio e em seguida ele cai no Oceano Atlântico. [Saturno motores de foguete V explicada (Infográfico)]
A segunda etapa utiliza 260.000 galões (984 mil litros) de combustível de hidrogênio líquido e 80.000 galões (303.000 litros) de oxigênio líquido.
Alguns segundos após a segunda fase os cinco motores do foguete são ignitados, e um saiote de proteção na extremidade inferior do segundo estágio é descartado. Pouco tempo depois disso, o módulo de emergência é descartado, pois ele é apenas utilizável abaixo de 19 milhas altitude.
Aos 9 minutos e 9 segundos após o lançamento, o segundo estágio é descartado e o motor do terceiro estágio do foguete é acionado.
O terceiro estágio consome 66.700 galões (252.750 litros) de combustível de hidrogênio líquido e 19.359 galões (73.280 litros) de oxigênio líquido.
O motor do terceiro estágio do foguete é acionado em até 11 minutos e 39 segundos após o lançamento, quando o veículo já atingiu a velocidade suficiente para orbitar a Terra. Cerca de duas horas e meia mais tarde, o motor terceiro estágio é reiniciado para enviar a nave espacial Apollo fora da órbita da Terra e para a lua.
Depois que os astronautas da Apollo realizam o docking com o módulo de aterrissagem lunar e se afastam do terceiro estágio, o foguete passa para a fase balística com objetivo de aterrissar na superfície lunar.
Comentário: Os astronautas que pegaram carona nesse foguete são verdadeiros heróis. Os foguetes do jeito que são concebidos hoje são bombas controladas, se algo der errado tudo vai para o céu! Apenas para ter uma ideia o Saturno V tinha o equivalente de energia armazenada a 5% da capacidade da bomba atômica de Hiroshima!
Comentário: Os astronautas que pegaram carona nesse foguete são verdadeiros heróis. Os foguetes do jeito que são concebidos hoje são bombas controladas, se algo der errado tudo vai para o céu! Apenas para ter uma ideia o Saturno V tinha o equivalente de energia armazenada a 5% da capacidade da bomba atômica de Hiroshima!
Os caras calcularam o combustível errado e quase a missão foi abirtada.
ResponderExcluirQual é a velocidade do foguete Saturno V? Em m/s ou km/hr
ResponderExcluir28.000 quilometros por hora até a órbita baixa. Já no Espaço, restando apenas um apenas, o mais fraco de todos, chegou a 40.000 quilometros por hora
ExcluirAlguém poderia me explicar que capa é esta que esconde a verdade? https://www.youtube.com/watch?v=tKCZLt5i1VQ&t=11s
ResponderExcluiresta é a verdade de quem só assistiu a um trecho da declaração
ExcluirTem que ver o contexto.
ExcluirEssa história contada pelos meios de comunicação até hoje e seguida por gente sensacionalista na internet, é uma farsa.
ResponderExcluirTenho serias restrições quanto às reais especificaçoes do Saturno V.
Aparentemente, os foguetes propulsores dos ônibus espaciais são mais potentes, já que esses veículos são muito mais pesados do que as naves Apollo.
Além disso, os ônibus espaciais eram muito mais modernos do que as naves Apollo. E se eram mais modernos, por que jamais foram à Lua.
Que sentido faz os americanos terem construudo uma nave que podia levá--los à Lua e, depois, construírem naves mais modernas que não faziam o mesmo?
Isto é como se a Boeing, que fabricava aviões que atravessavam o Atlântico, passasse a fabricar aviões que só pudessem voar dentro do território americano.
É claro que, se pudessem mesmo ir à Lua com naves menos modernas, não fabricaram naves mais modernas para não fazerem, pelo menos, o que as naves Apollo faziam.
É obvio que essa história é uma farsa.
simples e incomparavel, nao custa o preço de uma aeronave tente ao menos ler a cima o volume de combustivel declarado depois imagine só o restante...
ExcluirIr à lua não fazia parte do projeto inicial do projeto STS (Space Shuttle). Esse era um projeto de desenvolvimento aero espacial para se chegar a lugares bem mais distantes que a Lua. Pra vc ter uma idéia, a Nasa planejou fazer 2 lançamentos mensais durante o projeto, o que não se conseguiu pelo custo. Não acreditar que o homem foi à Lua é aceitar que a terra é plana. Piada...
ExcluirÉ. Também acho que foi uma farsa muito bem montada e até hoje não desmentida. Um filme feito na área 51 por Stanley Kubrick, um cineasta gênio incomparável. Outra grande farsa, que o mundo inteiro tem como verdade, também filmada por ele mas na área 52 foi a farsa da Segunda Guerra Mundial. Todo mundo está pensando que houve mesmo, mas é só um filme. Inclusive, atualmente há um shopping no lugar dessas áreas.
ExcluirQue os americanos tenham ido até a Lua sou mais para acreditar que é uma encenação muito bem feita. Mas, o que levo em consideração, o que me impressiona até hoje, é o homem poder tirar do solo, partindo do zero, um artefato com 3000 toneladas de peso atingindo mais de 40 000 km/h. O S-IV-B é sagrado.
ExcluirAcreditar é diferente de saber, mas nem todos conseguem perceber a diferença e encenação tem a ver com fantasia, não ciência.
ExcluirSuas dúvidas são muito pueris e despidas de lógica e bom senso. Ora, stupid, se os americanos não tivessem pousado na Lua, os primeiros a denunciar a farsa seriam os russos, que disputavam palmo a palmo a corrida espacial. Passados mais de 50 anos, muitos outros países e centros de estudos dominam a tecnologia similar a usada pela Nasa em 69, como os chineses, japoneses, e outros. Estudos de universidades do mundo inteiro, com muito mais propriedade e domínio técnico e científico, nunca colocaram dúvidas.
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