Petição Pública

Petição Pública, ajude a salvar o Programa Espacial Brasileiro(PEB)



Se você é realmente brasileiro, ama seu país, acredita no PEB e na sua estratégica necessidade para o futuro de nossa sociedade, exerça a sua cidadania e junte-se a nós nessa luta de levarmos finalmente o Brasil a fazer parte desse fechadíssimo Clube Espacial dos países que dominam o ciclo completo de acesso ao espaço.

Clique na imagem acima para ajudar essa causa!

terça-feira, 28 de junho de 2011

O Iran Avança e o Brasil Dorme em Berço Esplêndido

Olá leitor hoje estarei postando um artigo escrito pelo jornalista Duda falcão!

Recentemente postamos aqui duas notas em Inglês e espanholrespectivamente (veja as notas: “Iran To Put Monkey Into Orbit” e “Irán Lanza con Éxito al Espacio un Satélite” que demonstram claramente o grande avanço alcançado por esse país na área espacial nos últimos dez anos, apesar das dificuldades de todas as ordens vividas pelo mesmo nesse período.

Vale lembrar leitor que o "Programa Espacial Iraniano" a dez ou quinze anos atrás se encontrava bem aquém do "Programa Espacial Brasileiro" e hoje apresenta resultados que o nosso programa jamais alcançou em 50 anos de existência.

Hoje o Brasil faz parte do grupo econômico conhecido como “BRICS”, formado também pela ChinaRússiaÍndia e a África do Sul, sendo que dentre os programas espaciais dos países do grupo o brasileiro é o único que não decolou até hoje (já que o "Programa Espacial Sul-Africano" só prevê o desenvolvimento de satélites de pequeno porte (microsatélites e tecnologias associadas) e de forma até agora bastante exitosa), apesar de ser o segundo mais antigo de todos, só atrás do da Rússia.

Infelizmente apesar da luta inglória de grandes profissionais brasileiros (técnicos, engenheiros e pesquisadores civis e militares) em 50 anos de programa não conseguimos sequer nesse período colocar por nossos próprios meios um simples"parafuso em órbita", apesar da área de satélites ter alcançado alguns resultados através de foguetes estrangeiros.

É extremamente frustrante além de preocupante para toda comunidade espacial do país (composta por menos de 3000 integrantes e diminuindo rapidamente por falta de reposição – a Índia tem 16 mil) que após esse tempo todo o resultado alcançado seja "pífio" se comparamos com os resultados alcançados por outras nações do mundo em um período bem menor de tempo.

Desde o início da década de 90 do século passado que essa comunidade vem se mobilizando ingloriamente para esclarecer aos "d...loides" de governos subseqüentes a importância do programa espacial para um país das dimensões territoriais do Brasil. Durante esses período foram realizadas reuniões reservadas com autoridadesaudiências públicasseminários,workshopscongressosvisitas oficias de autoridades do governo e do Congresso as instalações das instituições envolvidas com o programa eelaboração de documentos que até hoje não resultaram em nada, a não ser muito blá-blá-bla e promessas mirabolantes.

Assim sendo leitor, o resultado não poderia ser outro, e em nossa opinião o PEBvive hoje o pior momento de toda sua história (apesar da melhora dos recursos financeiros durante a segunda metade do Governo LULA, ainda que insuficientes) já que a classe política brasileira se recusa a entender o grande erro histórico e estratégico para nossa sociedade que esta sendo cometido por"omissão".

Certamente isso gerará grandes conseqüências no futuro de nossa sociedade, já que o país está perdendo a competência tecnológica que resta adquirida nesses50 anos num programa não só crucial para o país como para toda a humanidade.

O mundo já identificou há décadas que a tecnologia espacial é crucial para o desenvolvimento de suas sociedades, bilhões de dólares são investidos anualmente e outros bilhões são gerados por esses investimentos que trazem benefícios incalculáveis em todas as áreas do conhecimento humano.

Infelizmente só mesmo os "d..loides de Brasília" não enxergam ou se recusam enxergar (o programa espacial devido a ignorância da sociedade brasileira não dá voto, e sendo assim não é interessante para a classe política) o caminho adotado por esses países em direção dessa nova fronteira.

Países como a Argentina, que mesmo com grandes dificuldades financeiras, literalmente já ultrapassou o Brasil na área de desenvolvimento de satélitese se confirmadas as ultimas notícias divulgadas pela mídia, caminha seriamente para nos ultrapassar na área de foguetes.

Vale lembrar leitor, que desde o início da década de 70 (1971) os argentinos já tinham colocado um ser vivo (um macaquinho) no espaço em um vôo suborbital (veja o vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=zhgyMTrTD-U) e se não fosse pelo inconseqüente ex-presidente argentino Carlos Menem que cedeu as pressões do governo americano cancelando o “Projeto Condon”(hoje isso não ocorre no governo da Cristina Kirchner que tem apoiado incondicionalmente o programa espacial do seu país) a Argentina hoje certamente faria parte do fechadíssimo clube espacial, formado por países que detém a tecnologia espacial de acesso ao espaço.

Abaixo leitor trago para você o vídeo da câmara abordo do foguete iranianoSafir que foi lançado exitosamente dia 15/06 com o satélite Rassad-1.

Câmara abordo da Missão Safir/Rassad-1

Aproveitamos para agradecer ao Eng. José Miraglia do grupo “Edge Of Space”pelo envio desse vídeo incentivando-me com isso a escrever esse artigo na esperança que nossa classe política acorde e rápido.

Autor: Duda Falcão

Fonte: Brazilian Space

sábado, 25 de junho de 2011

Disputa tecnológica

Disputa tecnológica

Merval Pereira, O Globo
Uma disputa interna na base aliada do governo, que volta e meia tem consequências externas, é a do PSB com o PT por espaços políticos.
Ter perdido para o PT o Ministério da Ciência e Tecnologia, que era seu feudo partidário desde o início do governo Lula em 2003, é uma ferida que não está cicatrizada, e tem reflexos políticos.
A polêmica em que se viu envolvido o vice-presidente do PSB, Roberto Amaral, ex-ministro da Ciência e Tecnologia que recebeu R$ 280 mil reais como "indenização por demissão sem justa causa" mesmo tendo pedido para deixar o cargo de diretor-geral da Alcântara Cyclone Space-ACS, uma empresa binacional Brasil-Ucrânia para lançamentos de foguetes, tem a ver com uma polêmica maior envolvendo o programa espacial brasileiro, que ele havia criticado dias antes da denúncia em uma comissão da Câmara em Brasília.
A principal crítica que fez, a de que o programa espacial não está sendo tratado como questão estratégica, nem como política de Estado, já estava explícita em um documento que preparou ao deixar o cargo, intitulado "Programa espacial brasileiro: impasses e alternativas".
Roberto Amaral foi o primeiro ministro da Ciência e Tecnologia da fase pessebista, que teve depois o próprio presidente do partido, o hoje governador de Pernambuco Eduardo Campos, e Sérgio Rezende, um técnico ligado a ele, que já fora secretário do seu avô, Miguel Arraes.
Nacionalista convicto da velha guarda, Amaral ficou conhecido pela declaração polêmica de que o Brasil deveria pesquisar todo o ciclo atômico para dominar a técnica da bomba atômica.
Suas críticas à falta de prioridade que o governo vem dando ao programa espacial parecem refletir o pensamento de parte da oficialidade envolvida nesses projetos, cujos representantes também fizeram críticas à atuação do petista Aloizio Mercadante no Ministério da Ciência e Tecnologia.
A chegada de Mercadante para ocupar o ministério quebrou a tradição do PSB, e criou antagonismos.
No documento que deixou como sua contribuição ao novo governo de Dilma Rousseff, o ex-ministro defende que "qualquer política de ciência e tecnologia deve compreender o desenvolvimento da atividade espacial como plataforma indispensável para que o país (...) desempenhe sua projeção na comunidade internacional".
Amaral diz que o Brasil "é uma teimosa exceção" num mundo em que "todas as grandes potências e aquelas que têm justificadas expectativas de se tornar potência nos próximos 50 anos", dispõem de programa espacial avançado.
Ele adverte que o Brasil apresenta problemas que dificultam a incorporação de novas tecnologias, sendo o mais grave "a fragilidade do nosso sistema de administração do programa espacial (...) distribuído em vários órgãos, sem coordenação, agindo de forma dispersa, com ações e projetos superpostos e, em muitos casos, até, conflitantes".
Para ele, a questão crucial é "a inexistência de uma Agência Central, coordenadora e reguladora, como por exemplo a NASA, nos EUA, ou o CNES na França, ou o ISRO da Índia".
Roberto Amaral elogia o fato de a Estratégia Nacional de Defesa elevar o programa espacial à categoria de política estratégica, mas lamenta que a criação de uma secretaria diretamente subordinada à Presidência, coordenando os programas cibernético, nuclear e espacial, não tenha sido concretizada.
Mas, ressalta Amaral em seu documento, "independentemente do organograma que integre o PEB não pode ficar à mercê do voluntarismo burocrático, tocado por políticas erráticas, dependentes de recursos escassos e intermitentes, ausente de um planejamento governamental de longo prazo".
Investir na área espacial é desafio que tem de ser assumido pelo Estado, defende o ex-ministro da Ciência e Tecnologia. "Sem essa decisão fortemente instituída, os esforços ficarão desconexos; os resultados, desalinhados; a eficiência, altamente comprometida".
Não é acaso, diz ele, que os projetos estratégicos nacionais como as políticas espacial, nuclear e a cibernética padeçam solução de continuidade, "enquanto somos superados tecnologicamente por parceiros como os indianos, os chineses e os sul-coreanos. E pelos iranianos e os coreanos do Norte".
Ele sugere no documento que seja criado um grupo de trabalho interministerial com a incumbência de propor a execução de um planejamento estratégico de Estado.
"Com credibilidade interna e externa, os recursos poderão ser mobilizados: os governos poderão tomar as medidas em sua esfera de competência; a indústria poderá investir; os jovens buscarão as carreiras de C,T&I, porque nela enxergarão a possibilidade de realizar sonhos sem abdicar do atendimento às necessidades básicas da vida".
O fato objetivo, diz Roberto Amaral em seu texto, é que na segunda década do século XXI não dispomos de satélites completamente brasileiros (à exceção dos pioneiros SCD-1 e 2), nem de veículos lançadores.
Nossos satélites são construídos em cooperação com a China, lançados de Centro Espacial chinês, com foguete chinês, o Longa-marcha.
"A questão não se reduz ao uso unicamente comercial de nossos lançadores, nem à produção de satélites meteorológicos ou de sensoriamento, mas, sim, que já somos objeto da espionagem via-satélite, e, neste contexto, depender de satélites de terceiros é renunciar à garantia de seus serviços".
Se não tivermos capacidade de lançar, de solo brasileiro, com foguete brasileiro, nossos satélites, sejam eles quais forem, não teremos condições de garantir a soberania de nosso país, adverte.

quinta-feira, 23 de junho de 2011

A Terra está preparada para a próxima grande explosão solar?


Em Setembro de 1859, o sol lançou uma das mais poderosas explosões solares já registradas na história. A erupção solar induziu correntes elétricas que fizeram os telégrafos da época pegarem fogo, e produziram estrondosas auroras boreais sobre Cuba e Havaí. 

Cientistas e oficiais de várias organizações se reuniram em Washigton D.C (21 junho) para responder uma simples questão mas bastante delicada. O que aconteceria se isso ocorre-se novamente?

"Uma tempestade solar semelhante talvez "desligue" a Terra", disse Lika Guhathakurta, um físico da NASA. "A sociedade moderna depende de sistemas  high-tech como rede elétricas interligadas, GPS além de satélites de comunicação, os quais todos estão vulneráveis as tempestades solares".

Quanto mais tecnologia, mais vulnerabilidades

Guhathakurta foi um dos mais de cem participantes do quinto encontro anual do Space Weather Enterprise Forum. SWEF tem como objetivo alertar a sociedade sobre o efeito do clima espacial na Terra, especialmente para políticas de prevenção e emergência. Ontem o encontro teve como representantes as Nações Unidas, NASA, e companhias de energia e mais outras agências interessadas.

Quando a erupção de 1859 ocorreu, o sol estava imerso em um ciclo de atividade solar abaixo da média. Este evento serve para lembrar que fortes tempestades solares podem ocorrer mesmo quando o ciclo solar está fraco, isso está parecendo que está ocorrendo de novo agora 2011.

Enquanto em 1859 a tempestade fez com que os telégrafos parassem de funcionar , uma erupção dessa magnitude nos dias atuais seria muita mais trágica, disseram os pesquisadores.

Blackouts em todo mundo poderiam durar meses até os engenheiros repararem os estragos nos transformadores por exemplo. Aviões e navios não poderiam confiar nos GPS para a navegação, além da rede bancária ficar offline, o que causaria grandes prejuízos a sociedade.

De acordo com o relatório da National Academy of Scienses, uma forte erupção solar podeira ter um impacto na economia de 20 furacões Katrinas ou seja um prejuízo estimado em 1,6 trilhões de dólares.

Preparando-se para a tempestade solar

Então o que pode ser feito pelos cientistas e a sociedade para se prevenir dessas consequências catastróficas? De inicio, os pesquisadores disseram, que nós poderiamos monitoras o clima solar mais precisamente, para dar o planeta mais tempo para se preparar.

Tais esforços já estão  em andamento.

"Atualmente podemos observar as explosões solares em 3 dimensões" disse Michael Hesse, chefe do Space Weather Lab no Goddard Space Flight Centar. Essas informações podem ajudar a alertar as concessionárias de energia e outras companhias durante esses períodos extremos de atividade solar.

Alguns modelos computacionais estão altamente sofisticados que eles podem prever correntes elétricas fluindo do solo da Terra quando uma tempestade solar ocorre. Estas correntes são as que estragam os transformadores e podem ocasionar os Blackouts, logo possuindo bons modelos isso poderá ajudar as companhias de energia a evitar essa catástrofe. 

Protegendo os Astronautas

Enquanto nós no planeta Terra temos o campo magnético da Terra como escudo os astronautas estão na linha de frente do bombardeio. 

"Astronautas estão diariamente expostos a 4 vezes mais radiação que trabalhadores que trabalham em usinas nucleares" disse John Allen. 

A NASA permanece cautelosa observando o nível de radiação acumulado em cada astronauta durante a sua carreira. Uma previsão melhor das tempestades solares poderá ajudar os astronautas por exemplo, postegar caminhadas espaciais quando as atividades solares estiverem intensas. 


Fonte: space.com

terça-feira, 14 de junho de 2011

Será o reinício ou fim do programa espacial brasileiro?

Especialistas Defendem Programa
Espacial como Política de Estado

Reportagem - Luiz Claudio Pinheiro
Edição – Newton Araújo
14/06/2011 20:21
Brizza Cavalcante
O programa espacial foi debatido
em audiência da Comissão de
Ciência e Tecnologia,
Comunicação e Informática.
O Programa Espacial Brasileiro precisa tornar-se uma política de Estado e deixar de sofrer com as oscilações políticas do País e os ciclos ruins da economia, que acabam provocando os cortes orçamentários que minam sua eficácia e atrasam em muito a consecução das metas traçadas.

Esse foi o consenso que uniu os palestrantes da audiência pública promovida nesta terça-feira pela Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática para discutir o tema. O ex-ministro da Ciência e Tecnologia Roberto Amaral foi incisivo no alerta de que “os atrasos no programa afetam a soberania nacional e o futuro do País”.

Ele lamentou que o caráter estratégico do programa não seja reconhecido pelo governo, a começar pela ausência de um órgão efetivamente capaz de coordená-lo. “A Agência Espacial Brasileira (AEB), com sua atual estrutura deficiente, não desempenha esse papel”, afirmou.

Falta de Pessoal

O diretor do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), Gilberto Câmara, revelou que o Brasil deverá lançar um satélite por ano entre 2012 e 2020 – contra uma média recente de um a cada quatro anos. Ele explicou que o foco do programa é permitir a agregação de valor às condições naturais vantajosas das quais o País desfruta.

O presidente da AEB, Marco Antonio Raupp, destacou que o programa tem um papel importante para a solução de grandes problemas nacionais, em áreas como a agricultura, a energia, a vigilância das fronteiras, entre outras.

Raupp descreveu um quadro preocupante a respeito da falta de pessoal. O INPE conta com apenas 1.150 técnicos (contra 1.700 na década de 80), enquanto o Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA) tem tão somente 1 mil (contra 2.500). “É muito pouco, comparado, por exemplo, à Índia, país emergente e membro dos BRICS, como o Brasil, que soma 16 mil.” Segundo ele, o número de técnicos vem diminuindo porque as contratações pararam desde o final da década de 80, e muitos, desde então, se aposentaram ou buscaram empregos mais rentáveis.

Fim de uma Geração

O presidente do Sindicato dos Servidores Públicos Federais na Área de Ciência e Tecnologia, Fernando Morais Santos, disse que o programa espacial é uma “tragédia de desinteresse e omissão”, e que os servidores estão desmotivados e com baixa autoestima. “São quase todos velhinhos que estão lá desde o início do programa, e hoje conversam com técnicos jovens de outros países, como a China, que então nem eram nascidos”, contou Morais Santos.

O diretor-geral do DCTA, tenente-brigadeiro-do-ar Ailton dos Santos Pohlmann, advertiu para a urgência de concursos públicos para contratar uma nova geração de técnicos, enquanto há tempo para que possam conviver com os atuais, a grande maioria já bem próxima da aposentadoria.

O risco, bastante grave, disse Pohlmann, é de uma interrupção no processo histórico de acumulação de conhecimento tecnológico, com o fim de uma geração sem o surgimento de uma nova. “Estamos perdendo pessoal numa velocidade cada vez maior; até 2020, todos estarão fora”, previu.

Comentário: Caro leitor o Brasil está passando por um momento crucial no seu programa espacial, pois o servidores que atualmente trabalham  no PEB estão se aposentando e não se abrem concursos para trabalhar nas agências relacionadas com o PEB como exemplo o INPE e o CTA, sendo assim não se passa o conhecimento para a próxima geração. E os nossos queridos políticos elegidos por nós não se importam com um tema de extrema importância de soberania nacional. Basta pensar que todos os países desenvolvidos e o atual BRIC excluindo Brasil priorizam o seu programa espacial para manter a soberania, mas o Brasil?

Se o Brasil não começar a abrir o olho será tarde demais! De que adianta comprar caças e submarinos se o Brasil não possui nenhum satélite de comunicação no espaço continuaremos a mercer dos países detentores de tecnologia. Como iremos monitorar as nossas riquezas.

O que podemos fazer  leitor para contribuirmos para a mudança desse quadro? Uma petição, encher a caixa de emails das secretárias dos deputados ou passeatas.

Precisamos agir já!

sábado, 11 de junho de 2011

Será que um astrônomo amador encontrou uma base secreta em MARTE?

Uma pessoa auto denominada "astronauta de poltrona" diz ter encontrado uma imagem de uma base humana ou alienígena em Marte. David Martines encontrou um misterioso objeto retangular que está sobre a superfície do planeta vermelho através do programa Google Mars, um programa de mapas que compila várias imagens de satélite do planeta vermelho. 

"Este vídeo foi uma coisa que descobri por acidente enquanto usava o Google Mars", disse Martines. Agora o vídeo está no youtube como "Bio Station Alpha on Mars". As coordenadas da misteriosa base é 49'19.73 N 33'06.63W.

Terá Martines realmente encontrado uma base extraterrestre em Marte? Alguns especialistas afirmam que não "Bio Alpha Station" é simplesmente um problema na imagem ocasionado por raios cósmicos interferindo na câmera. 

Segue o vídeo abaixo caro leitor:



sexta-feira, 3 de junho de 2011

Vivendo e trabalhando na Estação Espacial Internacional

Atualmente residem 3 astronautas na ISS(International Space Station), mais precisamente dois cosmonautas e um astronauta, eles estão atualmente muito ocupados realizando experimentos científicos e atividades de manutenção da Estação Espacial enquanto aguardam a chegada de uma nova tripulação.

A nova tripulação irá partir de Baikonuer na Soyuz TMA-02M  quinta-feira rumo à Estação Espacial, enquanto isso o russo Borisenko trabalha num experimento chamado Rastenia-2. Esse experimento permitirá os cientistas entender o efeito da micro gravidade nos vegetais e o potencial de cultivar plantas no espaço para suportar a vida no espaço em futuras missões. 

Além desse experimento Borisenko trabalha em um outro experimento chamado Izgib-Dakon, que estuda como vibrações abordo da estação afetam os experimentos científicos. 

O outro cosmonauta russo, Samokutyaev continua a fazer inspeções nas janelas do segmento russo da Estação Espacial e a fotografá-la para propósitos de documentação. 

O astronauta americano Garan completou uma sessão com o VO2max, um experimento que estuda mudanças nas capacidades aeróbicas dos  astronautas em missões de longas durações. Os pesquisadores estão interessados em monitorar essas  mudanças porque uma redução da máxima capacidade de um astronauta absorver oxigênio causa um impacto direto na habilidade do mesmo de realizar atividades estressantes como caminhadas espaciais ou situações de emergência.

Durante a estadia no espaço os astronautas tem a oportunidade de fotografar a Terra de diferentes ângulos vistos que a estação completa uma órbita na Terra a cada 90 minutos. Além das tarefas de manutenção da estação e experimentos científicos os astronautas se exercitam diariamente para conter os efeitos da falta de gravidade pode ocasionar no corpo humano.

Fonte: NASA