Hoje, 7 de Setembro, um dia especial para uma grande nação, o Brasil comemora sua indepêndencia de Portugal. Há mais de meio século atrás bons ventos trouxeram os portugueses para essa linda terra, onde tudo que se planta dá, fomos agraciados com um clima tropical que nos proporciona céus de brigadeiro o ano inteiro, além da vários quilômetros de litoral e muitas outras belezas naturais.
Isso tudo só foi possível graças à invenção das caravelas pelos portugueses, que é uma adaptação da vela latina criada na região do mar Mediterrâneo.
Em pleno século XXI o homem continua navegando, mas agora ele está navegando em outros mares muito maiores que qualquer outro homem pode sonhar a meio século atrás. Estou falando da imensidão do Espaço. Atualmente existem várias tecnologias consolidadas: propulsão líquida, sólida e há outras ainda em desenvolvimento como a iônica e, mais recentemente, a tecnologia que aproveita os ventos solares, isso mesmo ventos solares.
Hoje estarei descrevendo um pouco sobre a Vela Solar sua história e seu princípio de funcionamento.
A ideia de se utilizar o vento solar para propulsão não é nova, o principio de funcionamento se baseia na pressão causada pela radiação solar e pela própria pressão do vento solar incidindo numa superfície, sendo que essa possa absorver ou refletir a radiação. E foi comprovado pelo cientista russo Peter Lebedev que quando uma superfície absorve a radiação ao invés de refletir ela gera duas vezes mais tração.
Sendo assim os designs propostos para a velar solar atualmente tem se baseado em grandes "para-quedas" para que esse possa absorver mais radiação e consquentemente ter mais tração, mas isso nos trás alguns problemas em baixa órbita em torno de 800km de altitude por exemplo a espaçonave sofre com o arrasto provocado pelo ar. Acima dessa altitude a vela solar adquiri gradualmente pequenas acelerações e pode levar meses ou anos para atingir velocidade desejada.
Apesar das limitações, a agência espacial japonesa JAXA obteve o primeiro sucesso comprovado nesse tipo de tecnologia com o lançamento da IKAROS, depois de duas tentativas frustadas de outras agências, ambas causadas por falhas no foguete de lançamento no projeto russo COSMO1 e o da NASA no projeto NanoSail-D.
Agora resta saber se essa tecnologia progredirá e nos permitirá alcançar novos mundos, novas terras maravilhosas como os portugueses fizeram a meio século atrás! Que os ventos solares nos guiem para além do sistema solar!
Isso tudo só foi possível graças à invenção das caravelas pelos portugueses, que é uma adaptação da vela latina criada na região do mar Mediterrâneo.
Em pleno século XXI o homem continua navegando, mas agora ele está navegando em outros mares muito maiores que qualquer outro homem pode sonhar a meio século atrás. Estou falando da imensidão do Espaço. Atualmente existem várias tecnologias consolidadas: propulsão líquida, sólida e há outras ainda em desenvolvimento como a iônica e, mais recentemente, a tecnologia que aproveita os ventos solares, isso mesmo ventos solares.
Hoje estarei descrevendo um pouco sobre a Vela Solar sua história e seu princípio de funcionamento.
A ideia de se utilizar o vento solar para propulsão não é nova, o principio de funcionamento se baseia na pressão causada pela radiação solar e pela própria pressão do vento solar incidindo numa superfície, sendo que essa possa absorver ou refletir a radiação. E foi comprovado pelo cientista russo Peter Lebedev que quando uma superfície absorve a radiação ao invés de refletir ela gera duas vezes mais tração.
Sendo assim os designs propostos para a velar solar atualmente tem se baseado em grandes "para-quedas" para que esse possa absorver mais radiação e consquentemente ter mais tração, mas isso nos trás alguns problemas em baixa órbita em torno de 800km de altitude por exemplo a espaçonave sofre com o arrasto provocado pelo ar. Acima dessa altitude a vela solar adquiri gradualmente pequenas acelerações e pode levar meses ou anos para atingir velocidade desejada.
Apesar das limitações, a agência espacial japonesa JAXA obteve o primeiro sucesso comprovado nesse tipo de tecnologia com o lançamento da IKAROS, depois de duas tentativas frustadas de outras agências, ambas causadas por falhas no foguete de lançamento no projeto russo COSMO1 e o da NASA no projeto NanoSail-D.
Agora resta saber se essa tecnologia progredirá e nos permitirá alcançar novos mundos, novas terras maravilhosas como os portugueses fizeram a meio século atrás! Que os ventos solares nos guiem para além do sistema solar!
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